 Em um universo em constante transformação, onde a natureza cíclica se faz, destrói e refaz, alternando sempre construção e desintegração, a ruptura estaria inserida nesse simbolismo de dualidade, inclusive do próprio ser. O que é vivo ou construído pode ser morto ou destruído. Dominar uma ruptura ou algo desagradável representaria a subida a um nível mais alto da existência, enquanto que, entregar-se as quedas e dissabores representaria uma involução do ser.
											
																				
										
										
	
													Em um universo em constante transformação, onde a natureza cíclica se faz, destrói e refaz, alternando sempre construção e desintegração, a ruptura estaria inserida nesse simbolismo de dualidade, inclusive do próprio ser. O que é vivo ou construído pode ser morto ou destruído. Dominar uma ruptura ou algo desagradável representaria a subida a um nível mais alto da existência, enquanto que, entregar-se as quedas e dissabores representaria uma involução do ser.
										
									
										
									
									
								
 
	
	 
															 
															